sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Clandestinos

Ficamos até mais tarde imprimindo gravuras. Na saída sabíamos que já não havia mais ninguém por ali. Ouvimos o alarme soar. A sirene demorou a chegar. O guardião desceu do carro, abriu a porta, sacou seu seu bloco de notas, e nos desafiou a jogar alí um de nossos dados. Meu bravo amigo não aceitando a ameaça arremessou seus dados no olho do guardião, e saímos correndo sem jamais olhar para trás!




Naluah
(... de alguma forma sempre seremos.)

Um comentário:

Pâmela Gularte disse...

Hehe... Já aconteceu comigo. Muito legal!

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