quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Por que me submeto? porque me submeto? por que me submeto? por que me submeto ? por que me submeto? por que me submeto? por que me submeto? por que me submeto? por que me submeto? por que me submeto? porque me submeto? porque me submeto? porque me submeto? por que me submeto? porque me submeto? porque me submeto? por que me submeto? por que me submeto? mundo vagabundo, eu piso nesse chão que não é terra, é essa droga de chão que é concreto despejado de  limites esperados. mas eu vou construir força para me levar pra longe, bem longe de tudo que corrói.


Pacifismo do Caralho


reencontrei o sentimento de ser profundamente só, já desacostumada a ser só e iludida com alguma promessa imaginária. a angustia parece fonte inesgotável, e eu me pergunto por que me envolvo tanto com a sensibilidade se raramente ela não me machuca. insatisfeita  e impaciente vou eu com essas esperanças que fabrico, que só me tomam com riso aquilo que é real, em troca da dor do sonho. como odeio o sonho e o tempo que passa.



Naluah
ódio raiva sanguessugas vampiros demônios eu vou mastigar e destruir vocês.
se eu pudesse abrir meu peito com as mãos e deixar tudo que sinto ir embora, pois eu sinto que tudo isso as vezes me aperta a garganta. tenho as vezes uma raiva sem fim de cada coisa muda, de tudo vivo, e se eu pudesse queria ter força o suficiente pra socar as paredes e abrir rombos como um guindaste demolidor. queria destruir, destruir destruir, quebrar! morder os lábios pra cortar, pra doer, pra sentir a raiva escorrer. pra abrir o peito e arrancar tudo que posso guardar até estourar de desamor.

Naluah
formas de apresentação ao dia.
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