sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Sonho que se sonha só...

é só um sonho que se sonha só,
mas sonho que se sonha junto é realidade.




As impressões...

Bem, estando aqui depois de ter voado, ou planado sobre mim, e sobre a possibilidade que irá Oliva na lua buscar... estando realmente aqui, parecendo ainda que não estou. Estou.
Com a ajuda de vários pássaros atravessei as primeiras, e segundas barreiras pra enfrentar terceiras intenções... terceiras e quartas e quintas...
E as intenções são tantas quantas percebo as impressões... são muitas.
Novos ares, totalmente acinzentados pela natureza do céu, apastelado, achatado e alongado... um céu que ao nos receber pintou o chão de um azul que não me lembro ter sido tão bonito, nem desta forma, nem neste tom. Um azul receptivo e melancólico, e guardador de segredos que quero sentir da forma que houver.
É o colorido das almas que parecem se esconder por trás do azul. Um colorido de olhares desconfiados.
A impressão primeira é isso... a sensação do vôo, do medo, do novo, da paz, da espera, do azul, do cinza...
De um desenho pronto pra colorir e redesenhar a todo instante...



Naluah
(subiu aos céus, ressucitou no terceiro dia, e assentou-se ao norte de Portugal)

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