sexta-feira, 22 de maio de 2009

Flúores vermelhas!


As ambições às tormentas,
que se nutrem de imensos quereres,
nos fundos vazios,
em meio ao caminho,
numa fuga e noutra,
o viver a ver navios.


Quando o pensar é o problema indissoluvel, não pelas questões em si, mas pelas dubias soluções que no circulo vicioso geram a seguinte e a subsequente questão, encontramos então a solução e o fundamento, ou o soluço do afundamento de um pensador?

Espero o fundamento que não tenha nada a ver com o cume de alguma louca profundidade de um mergulho partindo da ponte que me levaria a algum lugar, para quebrar a cara abaixo do nivel do mar, tentando ser salva por algum banhista de sunga com elastico velho.

Espero realmente que não.

Todo ser humano tem suas questões acredito eu. As minhas não são melhores ou piores, porém muito mais consideráveis que quaisquers, justamente pois são minhas.
Momentos de apatia física jamais visto antes, e esforço mental pecando por excesso de produção de problematização: espero aproveitar um e outro pra me servir da gostosura e amargura de cada prato.
A apatia não me faz levantar pra pegar o lapis, e o excesso não me dá tempo de memorizar. Ando ultimamente então, com papel e lapis feito protese no meu corp. Tem resolvido alguma coisa.

Não tenho tempo pra escrever aqui. Gostaria de alguma e outra questão colocar e poder discutir... se eu me dispusesse a conseguir um publico.
Mas não me disponho no momento! Varios são os motivos da indisposição...
Um deles a indisponibilidade, inclusive.
hehe

E pra não dizer que não falei de flores...

... um dia elas mucham.

E se a planta não morre, certo dia elas nascem.

Abração aos amigos imaginários,
tão reais quanto os que os que vestem fantasias coloridas e roupas xadrez.

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